domingo, 3 de janeiro de 2010

Resultado da Sondagem

  O período estabelecido para o preenchimento da questão "Poderá o EaD substituir o Ensino Presencial?" terminou e, apesar dos poucos (mas bons) votantes, os resultados não são muito conclusivos ( apenas três opiniões) contudo, podemos fazer algumas observações bastante curiosas.

  Verificamos que ninguém votou em "sim", o que nos poderá levar a pensar ainda naquela alguma apreensão ou falta de "coragem" que ainda paira na sociedade para acreditarem na potencialidade e fiabilidade do Ensino a Distância, e que já referimos em outros posts. Daí 66% dos inquiridos terem respondido "não".

  Ainda que numa proporção muito, muito pequena, em relação a outras sondagens disponíveis online, ficámos contentes pelo facto de 33% dos votantes terem respondido "Devem coexistir 1 (33%)", pois um terço dos inquiridos mostram que já consideram o Ensino a Distância como alternativa e, se formos mais longe nesta nossa interpretação dos resultados, podemos afirmar que estão cientes das capacidades e limitações de ambos os Ensinos e que, em determinada situação, um poderá ser mais vantajoso que o outro.

Obrigado pela colaboração!

Feliz Ano Novo!

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Novas formas de Ensino a Distância

  Durante este ano de 2009 foram várias as inovações tecnológicas que surgiram e que já estão "praticamente" ao alcance de todos, e algumas dessas tecnologias poderão alargar e potenciar o alcance do Ensino a Distância.

  O conceito, agora na ordem do dia, de HD, ou mais concretamente, imagem ou som de Alta Definição, poderá vir a ser uma componente a explorar e a adaptar no EaD, que poderia trazer vantagens como permitir uma maior interactividade entre os intervenientes no ensino ( áudio e vídeo conferências com melhor qualidade).

  A televisão Híbrida também poderá ser uma realidade, juntar a transmissão hertziana com a banda larga poderá ser uma excelente forma de optimizar as capacidades do Ensino a Distância na medida em que aceder aos conteúdos publicados na internet, contactar com formadores e colegas, com som e imagem de alta qualidade e tudo isto no mesmo dispositivo...realmente fantástico.

  Logicamente, falar em novas formas de Ensino a Distância, não pressupõe que existam, a toda a hora, novas formas de Ensino a Distância a sair no mercado, vão-se aproveitando, sim, as tovas tecnologias que vão emergindo e aproveitando as suas potencialidades no auxílio do ensino continuado ao longo da vida.

  Exemplo disso são as inovações como o PDA, agora acessíveis à maioria da sociedade, a TV de Alta Definição ou a Híbrida, a explosão das redes sociais ou até os quadros interactivos e os jogos. Todas são ferramentas na ordem no dia e que, de uma forma ou de outra, ajudam a construir o presente e o futuro do EaD.

  Encontramos, ainda, um artigo bastante interessante no site PeopleWare intitulado "CiberEscola, será o Futuro no ensino?". Esta publicação é uma síntese do original, publicado na revista “Super Interessante”, cujo o foco é o futuro do ensino nas escolas e Universidades com a incorporação de novas tecnologias.

  Neste artigo são consideradas novas tecnologias como quadros digitais interactivos, videoprojectores, portáteis e tablet Pcs, livros electrónicos, câmaras inteligentes, mesa multitáctil, podcasts, robôs, etc, e como estas podem influênciar o ensino tradicional. É feita referência, ainda, ao conceito de Ensino a Dístância como um futuro "quase inevitável" e, com estas novas formas de ensino, um ensino alternativo capaz de obter maiores índices de motivação e taxas de aproveitamento e sucesso dos alunos ou formandos.
 
Disponível em:
PeopleWare.2009[em linha].[Consult.31 Dez. 2009]. Disponível na Internet: <  http: pplware.sapo.pt="">

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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Novas tecnologias, novas formas de ensino a distância

  Com as novas tecnologias surge a possibilidade de superar os modelos tradicionais, os quais tinham como objectivo primordial oferecer feedback sobre o seu desempenho nos trabalhos e exercícios corrigidos. Neste sentido cabia ao aluno de uma forma individual e isolada ler, assimilar através de procedimentos e sequências definidas e fazer os exercícios propostos. Nesta nova fase, ou seja com a utilização das novas tecnologias o foco de instrução passa a ser o processo de aprendizagem, dos alunos espera-se uma interacção entre os participantes, para que o aluno tenha o domínio sobre o seu próprio processo de aprendizagem.

  Com o aperfeiçoamento constante das novas tecnologias a tendência é cada vez mais, caminhar para a perfeição. Essa caminhada, é um processo diário e essa evolução é contínua.

Fonte: http://209.85.229.132/search?q=cache:OyCZKGkzRhYJ:admin.metodistadosul.edu.br/tools//download/download.php4%3Farquivo%3Dsec1034/suporte_em_ead.doc+cabe+ao+aluno+de+forma+individual+e+isolada+ler,+atrav%C3%A9s+de+procedimentos+e+sequ%C3%AAncias+definidas+e+fazer+os+exercicios&cd=1&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt

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Tecnologias no apoio ao EaD

  O Ensino a Distancia, como já referimos em outros posts, é um processo inovador de aprendizagem auxiliado pelas Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC), sendo estas Tecnologias a base para o seu desenvolvimento, alcanse e sucesso. Todas as tecnologias, as mais ou menos recentes, tiveram ou têm "quase" a mesma importância pois actuaram ou actuam no seu espaço temporal adequado, isto é, cada tecnologia, no seu tempo de acção, deu o seu contributo a determinado periodo ou época do EaD.

  Existem diversos tipos de tecnologias disponíveis no mercado que auxiliam e potenciam o EaD, como por exemplo:

  • Tecnologias de Screen Sharing (partilha de ecrã), como o Real VNC, bem conhecido nosso, ou o TeamViewer.
  • Tecnologias de Audio Conferencing (audioconferência), que utilizam o VoIP (Voz sobre Protocolo de Internet), como o Skype ou o Gtalk.
  • Tecnologias de Video Conferencing (vídeoconferência), como Gchat, também o próprio Skype ou Windows Live Messenger .
  • Tecnologias de Co-browsing (pesquisa conjunta na internet), são as que mais nos surprenderam nesta perquisa, como o iVocalize ou o PageShare, pois permitem que formador e formando naveguem na Internet, juntos, explicar conceitos, responder a dúvidas e resolver problemas são agora ainda mais fáceis.
  • Tecnologias de Web Conferencing (conferência web), como o WebEx ou o DimDim.
  • Tecnologias de Web Presenting (apresentação através da web), como o SlideShare ou o Voice Thread.
  • Tecnologias de Workgrouping (trabalho de grupo),  como a Ning ou o Googlegroups.
  • Tecnologias de File Sharing (partilha de ficheiros), como o 4shared.com ou o Filedropper.com.
  • Tecnologias de Collaborative Reviewing (revisão conjunta), como o Evernote ou o Diigo.
  • Tecnologias de Event Scheduling (agendamento de tarefas), como o Chandler ou o GCalendar.
  • Tecnologias de Mindmapping (mapa mental), como Spinscape ou o mindmeister.
  • Tecnologias de Project Management (gestão de projectos), como PHProjekt ou o voo2do.
  • Tecnologias de Instant Messaging (mensagens instantâneas), como o Windows Live Messenger ou o Yahoo Messenger.
  São, então, várias as tecnologias que suportam o EaD, com diferentes funcionalidades mas que, combinadas, permitem que se atinja o fim comum de providenciar, cada vez com maior facilidade e melhores resultados, o ensino, a distancia, ao longo da vida.

Dísponível em:
http://www.educacaoadistancia.blog.br/

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O Ensino a Distância visto por nós

  O prometido é devido!

  Durante este tempo de pesquisa e organização de informação resolvemos criar o nosso próprio vídeo sobre o EaD, publicado agora no youtube e já disponível a toda a comunidade.

  Este vídeo representa a nossa visão sobre o que é, em geral, o EaD e constituí uma espécie de resumo da maioria da informação que compõe este blogue.

 Esperamos que gostem! Comentem!

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Barreiras à expansão do EaD no Ensino Superior em Portugal

  Na opinião de entidades como o Reitor Carlos Reis - Reitor da Universidade Aberta - algumas das actuais barreiras à expansão do Ensino Superior do ensino superior a distância em Portugal, são designadamente: o orçamento público “anual e ad hoc” das universidades (em vez de contratos-programa); o ainda insuficiente apoio político à aprendizagem ao longo da vida; as despesas com a investigação sobre EaD pela FCT; no âmbito da cooperação com os países lusófonos, a necessidade de intervenções “diplomáticas” que superem as dificuldades locais; as resistências dos organismos de ensino superior à colaboração inter-institucional; o financiamento, a formação e a regulação jurídico-laboral do regime tutorial; e, por fim, os processos de avaliação da qualidade da oferta pedagógica do EaD.

Fonte:http://www.univ-ab.pt/news/detalhe_noticia.php?news=429

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Ensino a distância em Portugal

  No passadodia 10 de Julho de 2009, no Fórum Picoas, em Lisboa, foi apresentado o estudo Reforming Distance Learning Higher Education in Portugal, encomendado pelo Ministério da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior a um painel de especialistas estrangeiros, o referido documento indica que o EaD em Portugal, comparativamente a outros países desenvolvidos da Europa, começou tarde e mantém-se em níveis baixos. Actualmente, o EaD representa apenas 3% do ensino superior português, sendo que mais de 90% do ensino superior a distância em Portugal está a cargo da Universidade Aberta (UAb), considerada pelo painel como a única instituição perita em EaD em Portugal, e o maior repositório de especialistas da área, pelo que deve ter um papel central na expansão do EaD no país, segundo os observadores.

  Contudo, atendendo ao baixo custo por estudante, a ajustada correspondência às crescentes necessidades da Aprendizagem ao Longo da Vida e a vasta quantidade de adultos que podem beneficiar do EaD, os peritos recomendam que o EaD cresça cinco a dez vezes mais, num período de cinco anos.

  Nesse sentido é recomendando o aumento do financiamento público do EaD, e da investigação em EaD; o apoio do sector privado; o estabelecimento de consórcios entre as instituições de ensino superior (para aumentar, diversificar, qualificar e credibilizar a oferta pedagógica do EaD, a nível nacional e internacional); e a apropriada formação e compensação de tutores e de docentes.

Fonte: http://www.univ-ab.pt/news/detalhe_noticia.php?news=429

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